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18 de fev. de 2008

"Rio 40 graus"

Por Carlos Klimick


Ricardo caminhava com Cíntia pela praia, despreocupado, curtindo seu bronzeado. Do alto de seus 1,90m e corpo definido, se achava o máximo. Ele tinha boa situação financeira, um emprego estável e um pai com grana. Cíntia era sua atual namorada, não que fosse a única - aos 21 anos de idade estava no auge da forma e queria aproveitar. Era uma desculpa, pois achava que jamais seria fiel, mas servia para o momento. Ricardo era um canalha e sabia disso, mas...tudo bem. A mulherada se amarra num canalha. Era domingo pela manhã, 'tá bom, meio-dia, mas no domingo até duas da tarde era "de manhã". Ele estava fazendo a social, curtindo ver as mulheres e ser visto por elas. Depois viria o almoço com a família de Cíntia, mais uma social e sair para zoar...sozinho, claro!


Cíntia parou para apreciar umas peças de artesanato que uma moça estava vendendo. Às vezes Cíntia era um saco! Já tinha parado para beber água de coco, para tomar sorvete, para fofocar com amigas, mas tinha ficado impaciente quando Ricardo parou para tomar uma inocente cervejinha com os amigos. Resolveu não se aborrecer e olhar. Ricardo não achou o artesanato grande coisa, mas a artesã.... Ela não era muito bonita, morena de estatura mediana e longos cabelos escuros, mas tinha, sei lá, um carisma, um ar assim meio selvagem. Sentiu-se atraído, seu membro começou a exercitar seu direito de se manifestar. Ele a devorou com os olhos. A moça pareceu perceber seu olhar, ela ergueu a cabeça, olhou para Cíntia, depois para ele, sustentou seu olhar e depois sorriu. Ricardo também sorriu pensando: - Ganhei. Ele fez uma boa compra, exibindo seu dinheiro, o que deixou Cíntia feliz, ele feliz e a artesã feliz. Despediu-se e seguiu seu caminho com Cíntia.


O resto do dia foi interminável, com as frescuras de Cíntia, o almoço com os pais de Cíntia, o papo de Cíntia, a cara da Cíntia, quando finalmente foi embora deixou escapar um suspiro de alívio. Quando entrou no carro, já sabia aonde queria ir. A artesã tinha ficado em seus pensamentos a tarde toda. Ela parecia meio maluquete e provavelmente toparia coisas que a bobona da Cíntia jamais toparia. Excitado, ligou o carro e partiu a toda.
Chegou na praia pouco antes do pôr-do-sol. Encontrou a artesã já guardando suas coisas. Parou o carro em frente e buzinou para ela. A moça, pois devia ter por volta dos vinte anos, franziu o cenho e se aproximou. Ele baixou a janela, ela o reconheceu e sorriu. Não estava surpresa, devia estar esperando por ele. Ótimo, gostava de ingênuas, mas também gostava de safadas. Hoje estava a fim de uma cachorra. Ela entrou no carro e ele a levou pra comer algo num trailler ali perto. O papo foi bom, olhares, toques, sorrisos, ele mal se conseguia se conter. Ele praticamente via através da blusa e da saia dela. O colarzinho, a roupinha meio "hippie". Ricardo podia sentir que ela também o desejava, a menina o estava devorando com os olhos. Saíram de carro para uma praia deserta, sugestão dela.


A praia realmente estava deserta. Ricardo estacionou junto a areia e por ele os dois transariam ali mesmo. Mas, a moça sugeriu um banho de mar. Os dois saíram do carro e correram para o oceano. Ele a devorava com os olhos enquanto ela se despia, ela sorriu para ele com um olhar guloso. Entraram na água, que estava fria, mas isso nem de longe diminuiu o entusiasmo de Ricardo. Ela nadou um pouco, ele a seguiu e parou aonde ainda dava pé. Ela voltou e o circulou nadando. Depois, veio em sua direção e o abraçou, enroscando suas pernas ao redor da cintura dele. Ela fez movimentos ritmados, roçando-se nele, mas sem se permitir penetrar. Ricardo foi ficando cada vez mais excitado. Ela murmurou algo: - Meu nome é Tarântula... Ricardo mal ouviu, ele a beijava no pescoço, corria suas mãos pelo corpo dela, tentava dar um jeito de penetrá-la. Ela o beijou no pescoço e...DOR! Uma dor forte no pescoço o paralisou, o abraço dela se tornou firme e suas pernas o apertaram com força na cintura. Ele se sentiu tonto e usou de toda força para afastar o rosto dela do seu pescoço. Ela recuou a cabeça, ele passou a mão pelo pescoço e sentiu um líquido quente e viscoso. Mesmo a luz da lua, percebeu o que era: sangue. Seu sangue! Ela havia arrancado um pedaço do seu pescoço e estava sangrando muito. Sentiu as pernas fraquejarem. Olhou para o rosto dela, os olhos estavam estranhos, ela sorriu e mostrou uma série de dentes afiados como navalhas. Ele tentou gritar, mas ela avançou sobre ele, suas pernas falharam e Ricardo afundou no mar. Sob a luz da lua, o sangue espalhou-se lentamente pelo mar, sendo levado pelas ondas.


REDE MUNDIAL DE NOTÍCIAS:

Rio de Janeiro. Hoje à tarde foi encontrado na praia do Grumari o corpo do jovem estudante de Direito Ricardo Silva Pereira. O rapaz foi encontrado semidevorado, sendo opinião dos peritos que a morte foi causada pelo ataque de um tubarão. A namorada do rapaz, Cíntia, diz que Ricardo gostava de às vezes nadar no mar à noite para relaxar. Seus amigos dizem que ele um rapaz de boa índole, trabalhador e que evitava problemas, sendo muito querido por todos. O enterro será no Cemitério do Caju, amanhã as 14horas.

15 de fev. de 2008

RPG Magazine #2 [Primeiras noticias]

Olá a todos aqui e Luiz Mattos ou como vocês me conhecem “Thor”, venho falar da a RPG Magazine que esta completando 1 ano em Março, e uma grande lançamento aguarda a chegada dessa data.
Nosso objetivo é que você participe dessa evento, com suas idéias e criticas.

Pessoas saíram outras entraram na RPG Magazine, mas tentamos sempre manter uma qualidade padrão e um texto simples com qualidade.
Fomos muitos elogiados pela qualidade do nosso conteúdo e da fantástica diagramação apresentada na revista.
Pecamos em alguns aspectos, mas de maneira geral as duas edições lançadas até hoje foram muito boas e tiveram grande repercussão.

A RPG Magazine é um revista autônoma, sem patrocínio ou editora, todo seu custo e de seus editores, a magia de fazer algo voltado para RPG supre todas as nossas dificuldades.
Chegamos ao nosso primeiro aniversario, nossa expectativa e lançar a revista nesses próximos mês (março /maio) por isso pedimos sua ajuda.


A RPG Magazine ta ampliando seu quadro de colaborador.
A RPG Magazine Seleciona material para sua edição numero 2 pessoas como você capacitada e com grande conhecimento em RPG.
Então se você tiver uma aventura, conto, regras, monstros, artigo ou qualquer coisa ligada ao RPG nos envie um e-mail.
Também estamos com alguns projetos voltados para área de revistas e livros onlines, se você tem algum material, nos envie avaliaremos se for aceito nos diagramaremos e revisaremos e publicaremos e faremos todo o marketing possível para que sua publicação seja um sucesso.

Nos da RPG Magazine precisamos de: um revisor, web master e pessoas com conhecimentos nos seguintes jogos: D&D, GURPS, Daemon , 3D&T, Storytelling, Magic( Card Game), animes e Miniaturas.

Por ser uma revista voltada para todos os sistemas toda colaboração e essencial.


Nos envie um e-mail : rpgmagazine@gmail.com

Seu material vai ser analisado para a edição # 2 ate o dia 15 de março. Fora essa data só na edição# 3 ou futuros matérias online.

Desde já agradecemos

Divulgue essa noticia. Ajude o RPG Nacional e independente crescer mais e mais.


Obrigado pessoal ate a próxima...

Luiz Mattos
Editor
http://rpgmagazine.blogspot.com/

Pelo Sangue Pela Fé


O romance medieval de Cláudio Villa gira em torno das intrigas políticas, da força da religião e dos desejos humanos mostrando que a magia e os deuses não precisam ser onipresentes para se criar uma boa história de fantasia medieval. O personagem principal, Jonathan Devilla, é um jovem soldado que lutará para honrar a memória de seu pai. Porém, quando o rumo da guerra toma um caminho inesperado, ele compreende que existe muito mais por trás de um conflito do que simplesmente o ódio entre dois povos. Agora ele terá de enfrentar um inimigo ainda mais poderoso: sua própria consciência. Enquanto luta para se redimir dos erros de seu passado, tendo na fé sua maior arma, o jovem soldado terá de se preparar, pois uma força ainda maior e mais imprevisível se forma lentamente no horizonte. Este universo complexo e, cheio de surpresas, surgiu há alguns anos, quando o autor e um grupo de amigos se renderam aos encantos do jogo de RPG (Role Playing Game).
Em meio as interpretações, cenários intrigantes, personagens, narradores e muitas aventuras, Cláudio percebeu que através destes mundos imaginários, poderia desenvolver um texto envolvente e inovador, sendo essa uma forma de levar um número maior de pessoas para aquele universo, rico em aventura e imaginação. Pelo Sangue e pela Fé, é o primeiro de muitos romances escritos pelo autor que no momento vem se dedicando a escrever um novo livro narrando novas e intrigantes aventuras em seu universo de fantasia. Este livro é apenas o primeiro passo na carreia de Cláudio Villa, pois o que não falta ao autor são enredos e mistérios a serem desvendados.
Editora: Espaço Editorial
Formato: 16 x 23
Nº de páginas: 528
Preço de capa: R$ 40,00O
livro encontra-se disponível para venda no site da Livraria Cultura

Venha jogar RPG com o Bob's e a REDERPG no Rio de Janeiro!

No próximo final de semana acontecerá os Encontros Mensais da REDERPG no Bob's na cidade do Rio de Janeiro, sábado na Tijuca e domingo em Campo Grande.

Os eventos começam sempre às 14 horas e são realizados em confortáveis espaços com ar condicionado. Confiram a seguir as datas:

- Dia 16, sábado, Tijuca Off-Shopping, localizado na Rua Barão de Mesquita, 320, na Tijuca, Rio de Janeiro.

- Dia 17, domingo, Calçadão de Campo Grande, localizado na Rua Viúva Dantas, 60, no bairro de Campo Grande, Rio de Janeiro.

Levem seus grupos e aquele irmão ou primo menor que quer aprender a jogar o nosso hobby. Esperamos vocês lá!

Japan Song Fest IV

Vem ai a Quarta edição do maior evento de J-Music do Brasil!

Japan Song Fest IVApós 5 meses de espera, dia 09 de março de 2008, no circo voador, o maior evento de musica japonesa do Brasil esta de volta com muito mais diversão e entretenimento musical para todos que curtem a cultura oriental.

Em nosso palco principal, as melhores bandas de JRock, JPop e Anime Songs do Brasil. Escolhidos entre vários, estarão no palco principal as bandas:
-Ha! Monez!
-Personna
-Tenkai
-KuroHana
-Rosier
-Marbellia

E pra quem acha que é só:

Espaço Music Games:
-Campeonato de Guitar Hero’s
-Campeonato de Pump it Up

Animekê Sessions: vários horários pra você cantar aquela sua música favorita coordenada pelas radios Animix e BlastCampeonato de Animekê :

Valendo prémiosEspecial Animekê (Mônica e Makoto)
Grupo AlphaAnime Odori
- Especial DJs da Festa J Party tocando o melhor da cena eletrônica e underground do Rio.

Yagami(Kpop)
Sk8er(Eletro/J- Funk)
Spyder John(Eurobeat)
Vírus de Sirius(J-Industrial)
Voodo Doll(Trance)

Contando também com nossos parceiros: Radio Blast Radio Animix

Todos acompanhados de nosso querido VJ Cláudio Jedi!

Lembrando que este ano a festa será trasmitida via internet só Audio pela Radio Animix e Radio Blast !

Não perca os melhores dos melhores!

A melhor festa e a maior festa de J-Music do Brasil!J’s Fest IV:

Dia: 09.Março.2008 (Domingo)
Local: Circo Voador (arcos da lapa s/n)
Horário: 13 as 22h

Antecipados:R$10 (Limitados )
Ingressos: R$12(meia – lista de desconto)R$24(inteira)

Comunidade do evento:http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=29726019Comunidade da Lista de Desconto :
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=27618346
Site do Evento:http://www.jsfest.com.br/
Flyer virtual :http://img504.imageshack.us/img504/7851/jsfestiv2bt2.jpg

Bionética


Por Leonardo Zegur

Bionética é como ficou conhecido um cenário de RPG criado em 2001, que envolve aventura, fantasia e ficção em um único cenário desenvolvido especialmente para jogadores que buscam algo inovador. O enredo geral do livro é baseado em estudos de futurologia científica patrocinado pelo governo alemão. Os apaixonados por jogos futurísticos certamente devem se identificar com a proposta de Tiago Zegur e Leonardo Zegur, que se basearam nas regras originais do D20 System (contudo é possível encontrar o mesmo cenário traduzido para demais sistemas, inclusive sistemas nacionais).



A diante segue um fragmento de parte do texto que vocês encontraram neste livro inteiramente completo e auto-suficiente, dispensa suplementos e exige apenas o interesse e vontade de ingressar na aventura. Também traz informações riquíssimas sobre temas reais e vigentes de nossa atualidade, que justificam o acontecimento desse impiedoso conflito. Inteiramente plausível e muito bem escrito.
“Assim como se especula sobre a biogênese, também não se tem provas concretas de como a guerra germinou, porém a maioria das opiniões concorda para a seguinte idéia: Em 2060 Pequim deixou de comprar dólares e os efeitos causados por isso foram comparados ao de uma bomba nuclear (a moeda americana entrou em colapso). No ano de 2150 a guerra começou e em 2250 a bomba que explodiu durante a Terceira Grande Guerra, tinha a finalidade de retirar toda a temperatura de um determinado local – o centro do planeta. O ataque fora suicida, uma nova versão dos kamikazes. A bomba desacelerou as moléculas do centro da Terra, solidificando-as, tornando-as frias, tendo como conseqüência, a solidificação em massa tão rápida, que o corpo celeste não resistiu e se partiu em pedaços, sobrando três grandes blocos.”
Em fim, com isso temos a geração do cenário Bionetiano. Os humanos evoluíram para novas raças, incluindo os newsapiens. As máquinas operam livremente e possuem até mesmo simuladores de sentimentos, sendo muitas vezes mais humanas do quê os próprios humanos. A Tecnologia impera. É avançada em algumas localidades e praticamente inexistente em outras. Sendo assim, níveis tecnológicos foram criados para classificar cada região e definir quais benefícios e dificuldades que cada uma pode oferecer aos seus habitantes. O mundo se divide em três grandes pedaços que da aos jogadores maior possibilidade de cenário. Pelasgo é a idéia matriarcal que cada um de nós alimenta ao pensar em um cenário futurista. Serápis é o tido berço da civilização antiga, sua temperatura atinge -150º. Hefesto é o menor dos três blocos e atrai para si altas temperaturas, advindas do Centro Magnético de Gravidade Eletrostática (clima frio).

“A Sociedade – Com a pulverização da família – à mil anos atrás – esta palavra foi aos poucos ganhando outro significado. Em 3050, “família” significa – segundo o mais novo Código Civil da Via-Láctea que entrou em vigor em 2069 – todo e qualquer grupo de comunidade formada por um genitor e seus descendentes, amigos e conhecidos diretos e indiretos. Ou seja, num lugar pode habitar um grupo de até 50 pessoas e isto ser uma “família”. Essa nova definição de família faz com que as famílias tenham componentes de raças diferentes – vindos de outros sistemas solares – e até mesmo andróides. A família não é mais estruturada por pai, mãe e filhos, mas sim por pessoas, quaisquer que sejam elas. Se estiverem “unidas”, criarem laços entre si, isso poderá ser uma família.”
“O ser humano evolui extraordinariamente, entretanto, o preço desta evolução foi caro. Tem-se muita tecnologia, mas não se tem união, senso de grupo e amor ao próximo. Destes mundos, quase nada presta, pois afinal, evoluiu-se. Criou-se tecnologia suficiente para estudar as perguntas que tanto se ansiava pela resposta. Agora se tem cada vez mais perguntas para estas respostas.”

Em fim, este é um pouco do cenário. A respeito dos personagens do jogo, temos uma variedade tão grande que não se é possível aqui numera-los. Contudo, a parte mais marcante é o fato de grande parte destes personagens se classificarem ou como seres-vivos trangênicos ou seres-vivos não-orgânicos (máquinas). Definitivamente o capítulo sobre personagens é algo louvável. Por último e acredito que para deixar a real imagem de com o que estamos lidando, deixo este fragmento do corpo do texto completo do livro de Bionética que diz: “Assim como a tecnologia trás muitas vantagens, também trás muitos prejuízos. Como é o caso de milhões de adolescentes que por causa do anonimato da comunicação pela rede, antes nunca tendo dependência por material pornográfico ou sexual, vem a ser exposto a este estímulo online e desenvolver um vício. Muitos outros casos – ainda piores – pessoas chegam a morrer após passarem meses seguidos e ininterruptamente conectados (a alimentação precária, falta de sono e exercícios abatem qualquer um). Em BIONÉTICA esse fato é extremamente corriqueiro e já até ganhou uma expressão: “Mingmu” que significa – na evolução da língua chinesa – “morrer com os olhos fechados” ou seja, partir sem deixar nenhum arrependimento para trás, pois imagina-se que morrer desta forma é uma das melhores maneiras.”

O arquivo tem um total de 73 páginas, contendo ficha para jogo, capítulos próprios para a construção de personagens, sistema de jogo, idéias e dicionário de termos e gírias próprio. Procure pela internet e encontrará mais a respeito. Para contato disponibilizamos o endereço: bionetica@hotmail.com (além da comunidade no orkut e o site oficial). Site: http://br.geocities.com/bioneticafeitopordeus/

O Amaldiçoado Servo de Cruine

Por Nelson Rosa

A lua nunca esteve tão linda, pensou Listam, enquanto observava do alto da amurada do fortim o grande globo branco que pendia imponente no céu negro, salpicado por pontos brilhantes. Todas as noites ele passava horas admirando seus contornos perfeitos, suas mais variadas formas e a influência que exercia para com a natureza de uma forma geral. E hoje, mais do que nunca, a lua estava linda brilhando acima do horizonte, de onde banhava o mundo com seu manto branco-azulado, dando um aspecto sereno a uma terra selvagem, e fazendo as placas de ferro de sua antiga armadura jogadas no chão, reluzirem.
Um vento gélido soprou das montanhas, tocando sua pele nua e fazendo balançar seus longos cabelos negros, mas ele não sentia frio algum. Como não sentia sede, nem dor, nem medo, apenas uma tristeza avassaladora, que já não sabia se era mesmo tristeza ou ódio, pois sua mente abalada resolvera pregar-lhe peças, fazendo com que perdesse os sentidos e trocando a ordem de seus sentimentos. Já não reconhecia seu lugar no mundo e sobrara-lhe apenas a morte como amiga íntima; quase irmã; quase amante. Depois de tantos anos de dedicação, fora obrigado a viver à margem da vida e à sombra do tempo.
A armadura jogada no chão portava o sagrado símbolo de Cruine, o grande deus da morte, responsável pela tênue linha que separa nossas duas existências, que estão sempre tão ligadas e ao mesmo tempo, tão distantes. Seus seguidores são conhecidos por possuírem um ódio insano de tudo que tenta ludibriar aquilo cujo mundo seu deus governa. São os grandes e verdadeiros caçadores de fantasmas, zumbis e mortos-vivos em geral; de tudo o que fere a ordem natural das coisas; de tudo que devia ter partido, mas, por todos os sacrilégios, teima em permanecer entre nós. Listam já portou esta armadura e empunhou esta espada. Durante muito tempo foi um desses fervorosos seguidores de Cruine – talvez o mais fervoroso de todos – até a tragédia abater sobre sua vida. Até o mundo não lhe parecer outra coisa se não um lugar estranho. Até todas suas crenças e ensinamentos não fazerem mais sentido algum e ele achar que foi abandonado por seu amado e adorado deus. Até o dia em que, no cumprimento de seu dever, Listam caiu em desgraça e foi transformado em um vampiro.
Foi há muito tempo. Numa época em que pouco se sabia da verdade. Quando as mentiras e os mentirosos governavam, e um homem, apenas um homem, personificava toda a esperança. Foram tempos difíceis; quando criaturas infernais caminhavam entre homens de pouca fé. Quando cidades interiras caiam subjugadas por demônios e os odiados de Cruine se levantavam as centenas dos campos de batalhas, para se juntarem às já numerosas forças inimigas. Parece que foi ontem, pensou Listam. As vozes de seus amigos ainda ecoando em sua mente perturbada; ecos de tempos remotos, de eras passadas, trazidos de volta agarrados a turbilhões de emoções. Não entre aí! Gritava um de seus amigos. Não entre aí! Ninguém conseguira ver ao certo que tipo de mostro havia buscado refúgio no templo antigo, mas certamente era uma criatura maligna e Listam era corajoso demais para recuar, e odiava demais as criaturas malignas para não persegui-la.
E assim, ele a perseguiu.



A escada terminava em um corredor escuro, com paredes úmidas e cobertas de limo, e escombros podiam ser percebidos espalhados por toda a parte. A podridão tornara o ar pesado, fazendo seus pulmões arderem como se estivessem em brasa. Não havia qualquer sinal de luz, o que o obrigou a acender uma tocha, apenas para descobrir que nas paredes não havia limo, mas sim, sangue, ainda quente, escorrendo lentamente pelas grossas frestas das paredes de alvenaria. Da mesma forma como no chão não havia escombros, mas corpos, muitos, dos mais variados. Os poucos rostos ainda inteiros possuíam expressões assustadas, demonstrando o tipo de horror que presenciaram nos últimos instantes de vida. Um horror que Listam estava prestes a compartilhar.
O que outrora fora um templo sagrado agora não passava de um lugar profano, transformado em covil por uma criatura infernal. Mas ela pagaria esta afronta. Pagaria com a própria existência.
Os outros haviam ficado para tras e Listam não os culpava. O que estava fazendo era loucura, mas confiava cegamente na proteção e na força de Cruine, e se atiraria de um penhasco se isso fosse agradar seu deus. Mas o que O agradava era a destruição de mortos-vivos e não de seus próprios seguidores, por isso Listam estava tão confiante. Não tinha o que temer tendo o deus responsável pela vida e pela morte ao seu lado. Assim sendo, só precisava avançar pelo corredor escuro e fazer valer sua crença e sua vontade.
Depois de alguns passos notou algo se mexendo um pouco mais à frente, havia chegado a hora. Em questão de segundos a criatura que ali se escondia conheceria seu algoz.
Foi tudo muito rápido.

A estocada fora perfeita: firme e reta... mas errara o alvo. A criatura de alguma forma se movia com uma velocidade estonteante, como os ventos que cortam os paredões de pedra da cordilheira de Keiss. Listam tentou se recuperar da surpresa causada pela rapidez do inimigo. Puxou a espada para si e a girou sobre a cabeça num movimento longo, buscando atingir o vulto que percebera às suas costas. Mais um erro. A espada chocou-se contra o chão de pedra com tamanha força que fez todo o corpo do sacerdote estremecer, deixando seu braço dolorido.
Listam parou arfante em posição de defesa. Sentiu sua boca seca e seus músculos rijos de tensão. O maldito era mais forte do que imaginava. Não era, portanto, um dos mortos-vivos com os quais estava acostumado a lutar. Esse era diferente: rápido, forte e perigoso. Sentiu o suor escorrer por seu rosto e arder em determinado ponto. Aproximou-se da tocha e usou o reflexo de sua espada para inspecionar sua face, e o que viu o deixou apavorado. Três grandes cortes, como garras de um animal, atravessavam todo seu rosto, um errara por pouco seu olho esquerdo. O mostro o havia ferido e ele nem percebera. Não conseguiria derrotar essa criatura pela forma convencional, só lhe restava o poder divino, o milagre que há muito descobrira poder evocar. Mas Listam hesitou ao olhar os cortes uma segunda vez, e pagou caro por essa hesitação. Não havia escapatória. Quando iniciou sua oração era tarde demais.
A criatura agarrou-lhe num abraço apertado. Listam debateu-se como um peixe arpoado, mas por mais que tentasse, não conseguia se libertar, o monstro possuía uma força descomunal. Sentiu algo tocar com suavidade seu pescoço tenso. Em poucos segundos seu corpo ficou dormente, seu estômago embrulhado e sua visão turva. Não demorou muito para que toda sua força se esvaísse e ele pôde ouvir apenas o barulho do choque entre metal e pedra quando sua espada caiu no chão, antes que sua consciência o abandonasse por completo. Estava terminado. O caçador fora caçado.



Agora Listam entendia perfeitamente o que acontecera naquela noite e sabia exatamente que tipo de criatura enfrentara, principalmente porque se tornara uma delas. Ele só não compreendia porque logo com ele. Porque seu amado deus, Cruine, deixara acontecer uma tragédia dessas com seu mais fiel seguidor. Perguntas para as quais provavelmente não haveria respostas.
As nuvens encobriram a grande lua que tanto o encantava e do alto da amurada do fortim abandonado, que ficava encravado nas montanhas, Listam observava as dezenas de pontos brilhantes que subiam lentamente a trilha da colina em direção aos portões externos. Os aldeões finalmente o descobriram. Mais cedo ou mais tarde isso teria de acontecer. Por mais ignorantes que fossem, os aldeões terminariam por associar as mortes de seus animais de pasto ao seu novo vizinho, e viriam lhe fazer uma pequena visita, armados de paus, pedras e foices, para obrigá-lo a deixá-los em paz.
Agora, restava-lhe aceitar o destino que aquelas pessoas haviam traçado para ele, ou resistir e tornar todas as mulheres que certamente ficaram na aldeia viúvas, e seus filhos, órfãos. E como na vez anterior, quando se refugiou próximo a uma vila, Listam escolheria a segunda opção, pois por mais que abominasse sua existência e odiasse no que havia se transformado, seu instinto não deixaria que se entregasse à destruição. Ele lutaria e seguiria nesta semivida até que Cruine, o deus para quem dedicou todos os seus dias, lhe dedicasse também alguma atenção e lhe concedesse alguma piedade.
Lá do alto, Listam ouviu os gritos difusos e as batidas no portão. Girou nos calcanhares se pôs a descer lentamente a longa escada de pedra. Estava na hora. Ele não queria que fosse assim. Lutava, tentava resistir de todas as formas, mas algo dentro de si tornava seu esforço inútil. Uma espécie de instinto maligno mais forte que sua fé; que seus princípios. Sua humanidade se extinguia aos poucos, Listam tinha certeza, e por isso apertou o passo. Afinal, seus vizinhos haviam chegado e não era de bom tom deixá-los esperando.

Um Conto... Um rosto...

Esta história começa com um rosto, um nome, e um corpo. O rosto de um anjo penitente. O nome de uma bela mulher. O corpo de uma deusa luxuriante.
Ainda assim, esta história começa com uma face, um nome, um corpo. A face de um anjo impiedoso, o nome de uma bela infante, o corpo que jamais mudará.
Um homem de meia-idade, com feições austeras e expressão dura,observa a missa. Mesmo aqui, em Aragão, ele sente o fedor do cheiro de corpo que os estrangeiros tanto desprezam na imundície que é a Europa. Ele traz consigo seu próprio mau-cheiro, da distante Gasconha. A face angelical da criança que ele carrega em seu colo a tudo observa sem expressão, pálida como tantas crianças pouco nutridas neste tempo triste. Os cabelos loiros e lisos da menina contrastam com os cabelos escuros e rançosos dele, mas os olhos cinzentos dela são como os seus. E como eles, observam a missa. O corpo de abadessas que auxilia o santo padre em seu ofício no ano do Senhor de 1303.

O homem de feições austeras, um pai que abandonou seu nome e fez um voto de jamais dizer uma palavra novamente, olha para sua filha. O sangue dela deu a ele mais de um século de existência, mesmo lhe custando a vida de sua esposa. Ele ainda se lembra de quando uma mulher ensandecida, possuída por sabe-se lá que espírito maligno de Satã, invadiu sua casa, e congelou-o com um olhar e uma palavra, curvando-se sobre a menina e matando seu coração. Naquela noite, ele tinha visto o último sorriso de sua pequena criança, última filha de sete que morreram de fome e frio. Ele se lembra dessa noite, quando viu pela última vez uma expressão no rosto da criança, uma expressão de fome, de sede... uma chama infernal que se extinguiu com o sangue de sua mãe.

A menina ouve cada pensamento de seu pai, e nada diz. Ele lembra do voto que ele fez, de só ser ouvido por ela e protegê-la como o anjo negro da morte piedosa que ela se tornara. Sem nada dizer, ela gesticula imperceptivelmente com a cabeça, mal movendo uma mecha de cabelos em sua fronte, e ele, obediente, anda na direção indicada.
Pai e filha dirigem-se ao santo padre, tão imundo quanto tudo ao seu redor. “Bom dia,” diz a menina, com voz suave ainda que monocórdia, “Perdão, padre, mas meu pai ouviu histórias de que há ‘milagres’ aqui. Meu pai não pode falar, e precisa de um ‘milagre’ desde que minha mãe morreu. O que podemos fazer?”

O santo padre sorri, seus olhos astutos reconhecendo a riqueza das vestimentas de uma criança nobre, e seus ouvidos experientes detectando na fluência incomum da criança um sotaque francês e as intenções ocultas de seu pai. Ele responde que o Senhor os auxiliará na próxima noite; um encontro é arranjado, incluindo o irmão mais velho da menina, para o próximo anoitecer. O santo padre pensa, sem saber bem porquê, que a irmã Marzolla seria ideal para o papel a ser desempenhado. Um papel secreto, apenas difundido entre os abençoados com direitos de nascença e grandes somas de ouro e prata.
Durante o dia seguinte, a dita irmã recebe o convite que temera por tanto tempo, o convite de servir ao pecado de um homem como sacrifício para a Santa Igreja... um sacrifício de sangue virgem para banhar o vil metal que impede o prédio de ser tomado pelo senhor do feudo. Um sacrifício que é dito a boca miúda, e que traria desgraça e fogueiras caso descoberto. A irmã Marzolla se pergunta como as pessoas não compreendem que o serviço de Deus é maior que uma pessoa ou um gesto; afinal, se o santo padre diz que o risco de danação não existe quando se é um cordeiro a entregar sua castidade em nome da Santa Igreja, como é possível não acreditar nele? Não são os padres a boca de Deus?
Em uma cela sob a igreja, já à noite, ela aguarda... o santo padre traz consigo dois homens e uma menina. “Qual o seu nome” pergunta o homem mais jovem. “Isabella, senhor.”, responde ela, de olhos baixos por trás de longos cabelos negros, já completamente despida, aguardando aquele que iria deflorá-la, e ao fazê-lo, dar mais algum tempo à Igreja para salvar as almas dos vilões perdidos. “Isabella Marzola”.

Diante dos claros olhos frios da menina loira, o rapaz pálido ergue a mão até o pescoço do santo padre, e o quebra com um estalido seco. Isabella reflete em sua própria face o terror e a surpresa do homem morto, e não reage quando o rapaz avança sobre ela com as presas dos demônios da noite expostas e gélidas. Ela sente tudo isso esvair-se em prazer e desejo enquanto morre. Ela morreria pura, apesar de tudo. Nossa Senhora teria um lugar para ela no Paraíso. Então sente sua vida explodir e empalidecer quando uma maldição de poder e fome lhe desce pela garganta, agarrando-lhe com firmeza o coração, trazendo-lhe uma paródia da vida que se foi em um mundo de sombras.
“Fique parado”, diz a menina ao rapaz, sua voz gelada. Ele, surpreso, obedece. “Fique com ele”, diz a menina à jovem abadessa, que por instinto, obedece também. Uma terceira morte ocorre no chão sujo, quando o jovem pálido torna-se cinzas nas presas de sua vítima, revigorada por uma força que jamais possuiu, bêbada pelo poder e o êxtase de um assassinato que não apenas mata; mas aniquila, não deixando para trás nada além da memória, e erradicando a própria alma imortal que jamais poderá ser salva agora.

Apenas uma dessas mortes será notada pela manhã, no corpo sem vida do padre. Isabella será procurada, e o diabo culpado por levá-la embora e matar o sacerdote que tentou protegê-la. E apenas dois meses depois, a Igreja amaldiçoada será fechada.
“Eu te condeno a jamais ver seu rosto de novo, e não à morte de suas paixões pela loucura, como eu recebi, setenta anos atrás.”, diz a menina, impassível. “Eu jamais conheci o ardor da luxúria de um homem, ou a poesia do amor cortês. Nem jamais desejei conhecê-los. Mas eu irei saber o que cada um representa, e dissecá-los através de você, Isabella. Você será as mulheres que eu nunca fui, as mulheres que jamais desejei ser. E a minha face será a sua em sua memória doravante.”
Isabella nada compreende. Um dia, ela saberá o que lhe aconteceu aqui. Por agora, o horror da morte entorpeceu em seu coração morto.
“Eu não compreendo”, ela diz, hesitante, o sabor de vitae ainda em sua boca, o único calor ao seu alcance o da vida que ela roubou com suas presas. Sua dúvida prolonga as sombras ao redor, e ela olha para a menina sem perceber que usou seu último fôlego nesta frase, e que não respira mais.

A menina loira responde, sem olhar para ela, enquanto seu pai a carrega para fora: “Os homens são os mestres do mundo. Eles já não nos temem como antes, e logo terão coragem para retaliar o que fazemos. Eu compreendo sua lógica e a razão que os tomará. Mas paixões, instintos e desejos eu não posso suscitar naqueles que não são pervertidos o bastante. São os que sucumbem a desejos normais que devo estudar, mas não posso. Você, Isabella, os testará em meu nome e em meu lugar. Por três noites você beberá do meu sangue e ouvirá o que tenho a lhe dizer. E em sete noites a partir de hoje, seduzirá meu primeiro experimento. O primeiro de muitos que virão.”

O homem que carrega a menina contempla a freira que se veste. Embora nada diga, ele percebe a relação entre as duas. Duas belezas virgens e imortais. Um anjo passado e um anjo presente, dois demônios na noite, dois anjos negros da punição divina aos que sucumbem à luxúria e corrupção. Isabella Marzolla e Anabelle Tovar. Sombras e loucura. Ai dos homens que cruzarem seus caminhos... pois uma bela devorará seus corpos em êxtase... e outra bela consumirá seus desejos e lembranças.
No fim, eles são jogos. E nada deles restará.

O que é RPG ?


RPG é a sigla em inglês para roleplaying game, que pode ser traduzido como jogo de interpretação ou de representação de personagens. Ele foi criado em 1974, com o lançamento da primeira edição do mais antigo RPG do mundo, o Dungeons & Dragons, criado por Gary Gygax e Dave Arneson.Em um jogo de RPG, os jogadores assumem o papel de personagens fictícios em cenários variados, como se fossem heróis de filmes de aventuras como O Senhor do Anéis, Star Wars, Matrix, Underworld, O Último Samurai, etc. Só que, ao contrário de um filme, o final não está definido: ele é desenvolvido no decorrer do jogo, conforme as ações dos personagens, que são decididas pelos jogadores. É como um videogame, mas com muito mais opções para os jogadores escolherem.RPG é um jogo coletivo e cooperativo, então você vai precisar chamar um pequeno grupo de amigos, normalmente você e mais quatro, mas podem ser mais ou menos. Se você está aprendendo a jogar, tente não formar um grupo muito grande: você e mais três ou quatro amigos já está de bom tamanho.Em uma partida de RPG existe uma função específica feita por um dos jogadores, que é chamada de Mestre do Jogo (ou simplesmente, Mestre) ou Narrador. É ele que cria e conduz a história jogada pelo grupo, interpreta os outros personagens que não sejam os dos jogadores (chamados de Personagens do Mestre ou simplesmente de PdMs), joga os dados pelos oponentes durante os combates e decide alguma situação de impasse durante o jogo. Ou seja, ele é uma mistura de roteirista, diretor e mediador da partida. A função de Mestre do Jogo não precisa ser sempre exercida pela mesma pessoa, podendo haver um rodízio entre os jogadores.

Uma aventura de RPG pode durar o tempo de uma sessão de jogo (algumas horas ou mesmo uma tarde inteira) ou mais de uma sessão de jogo. Uma série de aventuras de RPG interligadas – jogadas com os mesmos personagens – é chamada de campanha. Diferente de outros jogos, uma campanha de RPG pode durar muito tempo, até alguns anos, dependendo apenas da vontade e disponibilidade do Mestre e dos jogadores de continuar jogando a mesma campanha e com os mesmos personagens.Para jogar RPG, os principais ingredientes são a imaginação e a criatividade: as cenas e situações são descritas ou interpretadas pelo Mestre do Jogo, e os jogadores descrevem ou interpretam as ações de seus personagens. Além disso, normalmente se usa papel, lápis e dados de formatos variados, que são usados para verificar se algumas ações mais complexas foram bem-sucedidas, como as cenas de combate. Para isso, existem livros que trazem regras para situações em que a descrição e a interpretação não possam resolver, e cenários ou mundos de jogo onde as aventuras dos personagens podem ser ambientadas.No RPG não existem vencedores ou perdedores: ele é um jogo totalmente cooperativo onde todos se divertem. Além da imaginação e da criatividade, ele estimula o raciocínio, a leitura, o trabalho em grupo, a socialização e conhecimentos variados.Hoje o RPG é usado em várias áreas além do entretenimento, como Educação, Ludoterapia e Recursos Humanos. Ele é um dos poucos jogos recomendados pela NASA, justamente por estimular o trabalho em equipe e não a competição...

Texto extraído do site da Daemon Editora.

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